O filme Moonfall – Ameaça Lunar do diretor Roland Emmerich (‘Independence Day’ e ‘2012’), chega aos cinemas nesta quinta, 3 de fevereiro. Em Amparo o filme será exibido na Sala 1 do Cine Estação, com sessões de segunda a sexta-feira às 19h (2D dublado) e às 21h (2D legendado). Aos sábados e domingos, as sessões acontecem às 16h30 (2D dublado), às 19h (2D dublado) e às 21h (2D legendado).
No filme-catástrofe, a Lua sai de órbita e ameaça se chocar com a Terra, extinguindo a humanidade. A ex-astronauta da NASA Jo Fowler (Halle Berry) está convencida de que tem a resposta para salvar o planeta, mas somente um colega do passado, o astronauta Brian Harper (Patrick Wilson), e o teorista K.C. Houseman (John Bradley) acreditam nela. Correndo contra o tempo para salvar o mundo, o trio embarca em uma missão espacial e descobre que a Lua não é o que parece!
Segundo Emmerich, “há quem acredite que a Lua não é um objeto natural. Achei que era uma ideia intrigante para um filme. O que acontece se este objeto cair na Terra? Claro que teríamos que descobrir como impedi-lo, mas fiquei igualmente fascinado pelo desafio de criar personagens que embarcam em uma missão à Lua para salvar nosso planeta, assim como as famílias que ficam para trás e lutam para sobreviver às catástrofes que vêm com o curso de colisão da Lua com a Terra”.
Roland Emmerich ficou mais do que satisfeito — e até mesmo um pouco surpreso — com o entusiasmo da NASA sobre o filme. “Eles acharam uma ideia interessante, que retrata os astronautas de uma forma muito heróica”, ressalta. “Eles ficaram intrigados com nossa representação do espaço e das viagens espaciais e foram super legais em nos deixar usar seus foguetes para a primeira missão de reconhecimento. Também usamos o logotipo oficial da NASA, que dá ao filme uma certa autenticidade, e eles nos ajudaram quando compartilharam suas fotos em alta definição da Lua. A NASA tem câmeras muito sofisticadas lá em cima.”
A produção contou com a ajuda de um astronauta aposentado. Bjarni Tryggvason ajudou o elenco, ou seja, eles não estavam apenas apertando botões ou clicando em coisas aleatoriamente. Como consultor da produção, Tryggvason ajudou a garantir a precisão. “Consultei algumas das operações do ônibus espacial que eles estão usando e também sobre a linguagem que os personagens usariam e como eles se movem no espaço”, observa.
Twittar | Compartilhar |