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Por: A Tribuna
05/10/2023
17:30

Daqui a um ano, no dia 6 de outubro de 2024, estará acontecendo a eleição municipal que vai definir os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos municípios brasileiros. Em março de 2024, termina o prazo de filiação partidária. As convenções devem acontecer entre julho e agosto e a campanha eleitoral, em setembro. Em Amparo, nos próximos meses, o meio político deve ficar movimentado com grupos políticos se articulando e procurando apoio para a disputa eleitoral. Entre os candidatos a prefeito são muitos os nomes. O atual prefeito, Carlos Alberto Martins (MDB), deve tentar a reeleição. Os nomes dos ex-prefeitos Cesar Pagan (PT) e Luiz Oscar Vitale Jacob (PSDB) também são cogitados. Um quarto nome seria do empresário Raul Armindo Monti Júnior, o Raul da Farmácia. Outro nome falado no meio político é o do ex-secretário de Orçamento e Finanças da Prefeitura de Amparo, Paulo Rossi (PSD).

 

Tentando a reeleição

Apesar de pouco falar sobre o assunto, o atual prefeito de Amparo, Carlos Alberto Martins (MDB), deverá, sim, tentar a reeleição em 2024. Certamente, por estar à frente da administração municipal, ele leva alguma vantagem em relação aos adversários. Porém, jamais o candidato do MDB esperava que, no terceiro ano da sua administração, a Prefeitura de Amparo passasse por dificuldades financeiras. Os cortes promovidos em relação às despesas do município e outras ações realizadas pelo chefe do Executivo amparense estão fazendo a vantagem não ser tão grande assim. É certo que a arrecadação caiu em 2023, o que teria gerado o problema financeiro; porém, para alguns munícipes, o problema seria a má gestão financeira e a promoção de gastos desnecessários do dinheiro público. Mas Carlos Alberto tem como argumento que o problema não ocorre somente em Amparo, pois cerca de 70% dos municípios estão na mesma situação, e a principal culpa seria “das isenções e reduções fiscais aprovadas em 2022 (ano eleitoral)” promovidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Por estar no poder, Carlos Alberto não deve ter problema para juntar ao seu lado um grupo político com muitos candidatos a vereador.

 

Tentando formar um grupo

O ex-prefeito Luiz Oscar Vitale Jacob (PSDB) não conseguiu eleger o seu sucessor em 2020. Pior ainda foi o fato de o candidato da administração, Mario Auler, apoiado pelo prefeito, haver tido a pior votação da história recente de um candidato da situação. Nos últimos anos, Jacob perdeu vários aliados, que foram para o lado do prefeito Carlos Alberto. Muitos dos ex-aliados de Jacob ocupam cargos na administração. Jacob é, hoje, assessor do deputado estadual Barros Munhoz (PSDB), que deve lhe garantir apoio na eleição de 2024. Porém, fica a pergunta: o PSDB terá um grupo forte e unido para a disputa em Amparo em 2024? Sem estar no poder na esfera estadual e ter saído aos cacos na disputa da eleição passada, o PSDB terá força para a disputa do ano que vem nos municípios? Jacob vem denunciando possíveis irregularidades cometidas pela administração do prefeito Carlos Alberto. Isso tem lhe garantido visibilidade, porém será o suficiente?

 

Em busca do ex-prefeito Pagan

O ex-prefeito Cesar Pagan (PT) deixou a Prefeitura de Amparo em 2008. Desde então, participou apenas de campanha políticas, porém não de forma incisiva. Também sempre descartou ser candidato novamente a prefeito, afirmando sempre que prefere dar aulas na Unicamp. No meio político, corre o comentário que uma força-tarefa estaria se articulando para convencer Pagan a ser candidato em 2024.  Essa força-tarefa esteve em Brasília e, inclusive, conversou com o ministro de Estado de Relações Institucionais Alexandre Padilha, solicitando que o presidente Lula e Mercadante tivessem uma conversa com Cesar para convencê-lo a sair candidato a prefeito. Para muitos, a missão seria um causa perdida, restando ao PT de Amparo lançar mão de um “Plano B”.

 

Agora com tempo para a política

O empresário do ramo de farmácia, Raul Armindo Monti Júnior, o Raul da Farmácia, anunciou que é pré-candidato a prefeito na eleição de 2024. Ele foi vereador por três mandatos e foi duas vezes candidato a vice-prefeito. O argumento é que, agora afastado das suas atividades empresariais, ele teria tempo para se dedicar à campanha, disputar a eleição, vencer e administrar Amparo. Falando para A Tribuna no início da semana, Raul disse que já está articulando um grupo político com muitos nomes novos. Porém, não revelou em qual partido estaria ingressando para a disputa. Nas redes sociais, Raul vem se manifestando também sobre o momento político da cidade de Amparo.

 

Discussão sobre finanças

Na eleição de 2020, o ex-secretário de Finanças e Orçamento da Prefeitura de Amparo, Paulo Rossi, foi a surpresa. Ele ficou em segundo lugar, obtendo 8.050 votos (22.67%), resultado considerado uma ótima votação para uma primeira disputa. Na eleição de 1996, o então candidato Cesar Pagan (PT) obteve uma votação (em percentual) muito parecida e em 2000, tentando pela segunda vez, foi eleito prefeito com mais de 50% dos votos. Paulo Rossi, nos últimos anos, praticamente não trabalhou em Amparo; trabalhou na sua área nas prefeituras de Atibaia, São José dos Campos e Rio Claro. Até março, terá que formar um grupo político que o ajude a ser eleito em 2024. Para muitos, o fato de haver ocupado pasta que trata do orçamento municipal, no debate sobre a recuperação financeira do município poderá lhe dar alguma vantagem.

 

Minirreforma eleitoral foi adiada

O Senado adiou a votação da proposta de minirreforma eleitoral. Com isso, as regras não irão valer para as eleições municipais, a serem realizadas em outubro de 2024. O adiamento foi anunciado em uma rede social pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), que é relator da proposta de reforma do Código Eleitoral, em tramitação no Senado. “A minirreforma eleitoral não será votada pelo Senado nesta semana, o que inviabiliza sua aplicação para as eleições de 2024. O Senado preferiu se dedicar com mais profundidade ao Código Eleitoral, já sob minha relatoria, e fazer uma reforma eleitoral mais ampla e consistente”, disse o senador. Para ter validade em 2024, a minirreforma eleitoral teria de ser aprovada pelos senadores até a próxima sexta-feira, dia 6 de outubro, exatamente um ano antes do pleito. A Constituição determina que "a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência", chamado princípio da anualidade eleitoral.


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