Muitos ainda insistem em acreditar que a Globo, dia mais, dia menos, vai querer a Fórmula 1 de volta.
Difícil, para não dizer que, nesta altura, é quase impossível.
A competição, nos últimos anos em que esteve lá, ficou muito longe de atender o que dela esperava a sua direção.
Mesmo sem um brasileiro na pista, ou mesmo quando algum ainda competia, a sua entrega sempre foi muito maior em relação à audiência registrada, considerando-se as veiculações obrigatórias.
Por aí se entenda, além das transmissões em si, os espaços em todos os seus telejornais e programas como ”Globo Esporte” e “Esporte Espetacular”.
E isso veio a se acentuar depois da trágica morte de Ayrton Senna e as aposentadorias de Rubens Barrichello e Felipe Massa.
A F1, ao contrário do significado que veio a ter na Bandeirantes, para a Globo deixou de ser interessante e minimamente vantajosa.
Difícil imaginar qualquer alteração nos próximos tempos.
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