Procuradores da República reclamaram do novo celular funcional do MPF (Ministério Público Federal) e chamaram o aparelho, que custa de R$ 2.600 a R$ 3.600, de “esmola“. As informações são do jornal Folha de S. Paulo, que teve acesso a mensagens da rede interna dos procuradores.
O celular funcional é um direito dos procuradores, que também têm acesso a um notebook no valor de R$ 4.500 e um tablet. O aparelho do qual os procuradores reclamaram é um iPhone SE, lançado pela Apple em 2016. A escolha do modelo do aparelho funcional foi feita pela PGR (Procuradoria Geral da República). Os integrantes do MPF querem celulares mais modernos e caros.
Twittar | Compartilhar |