Projeto Orquestra Jovem Circuito das Águas fecha o ano com dois concertos em Amparo

Depois de oito meses de funcionamento do projeto Orquestra Jovem Circuito das Águas (OJCA), com aulas teóricas, instrumentais e de prática orquestreal, os 28 alunos e também os professores irão fechar as atividades com quatro concertos na cidade de Amparo, nos meses de novembro e dezembro. Dois acontecerão dentro de escolas, enquanto os outros dois serão abertos ao público.

A estreia oficial da OJCA acontecerá no dia 24 de novembro, às 20h, em seguida ao término da Missa na Catedral Nossa Senhora do Amparo, no centro da cidade. A segunda apresentação acontecerá sete dias depois, em 1º de dezembro, na Igreja Matriz de São Sebastião, no bairro do Ribeirão, a partir das 20h30.

As apresentações serão gratuitas, mas os organizadores estão pedindo que quem for acompanhar as apresentações levem alimentos, como bolachas doces e salgadas, açúcar cristal, achocolatado, leite, suco em pó, entre outros itens para o café da manhã e o lanche da tarde dos assistidos pela entidade Educandário de Amparo.

Projeto OJCA

A Orquestra Jovem Circuito das Águas (OJCA) surgiu a partir da ideia de ex-integrantes da Orquestra Circuito das Águas (OCA), formada por músicos profissionais, ao término das atividades no final de 2018. “Podemos considerar que a Orquestra Jovem é ‘filho’ da OCA”, diz o diretor executivo Diego Mozer.

Aprovado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania, do Governo Federal, o projeto vai muito além de sua proposta-base de ensino gratuito de teoria e prática orquestral, pois se aprofunda em aspectos que abrem caminho para o desenvolvimento na formação cultural e social de crianças, jovens e adultos da Estância do Circuito das Águas Paulista.
“Por meio do ensino da música, trabalhamos para garantir que a experiência cultural se transforme em ganhos na vida pessoal, no caráter e na prática da cidadania no futuro. Por isso, a intenção é fazer com que este projeto cresça e atinja mais pessoas nos próximos anos”, enfatiza Mozer.